Miguel Marquês é artista visual, cujo trabalho explora a relação entre espaço, tempo e memória, frequentemente através de processos de observação prolongada e deslocação. Vive e trabalha em Lisboa. É mestrando em Fotografia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, onde também concluiu a licenciatura em 2022, após ter frequentado a licenciatura em Arquitetura na Copenhagen School of Design and Technology (2018). Foi finalista da Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, em 2022, e vencedor do Prémio de Fotografia Novo Banco Revelação 2024, promovido pela Fundação de Serralves e pelo Novo Banco. Das suas exposições individuais, destacam-se Echoes of a Distant Time (NO·NO, Lisboa, 2025) e Walking Thru the Sleepy City (Museu de Serralves, Porto, 2024–2025), com curadoria de Ricardo Nicolau. Participou ainda em diversas exposições coletivas, incluindo Be Kind Rewind (NO·NO, Lisboa, 2025), A Long Line Made By Walking (Galeria Zé dos Bois, Lisboa, 2024) e O tempo enrola, encaracola (Pavilhão 28, Lisboa, 2023). O seu trabalho integra várias coleções públicas e privadas, entre as quais a Coleção de Serralves – Fundação de Serralves, a Coleção Vasco Santos, a Coleção Norlinda e José Lima/Centro de Arte Oliva e a Coleção Joaquim Ferro.