O Esfinge Coletivo Ancestral surgiu em 2018 a partir do encontro de artistas brasileiros reunidos em Coimbra e localiza as suas investigações na Bahia, no Ceará e nos cruzamentos transatlânticos. É formado por André Feitosa, Clara Sampaio, Kleyson Otun Elebogi e Lia Krucken. Ancorado na ancestralidade e na língua como seiva, desenvolve ateliês dialogados e cria intervenções, performances e obras artísticas e literárias. Baseia-se em três forças: natureza, ancestralidade e escrita. As suas práticas desenham-se a partir de três forças que se entrelaçam: a natureza, a ancestralidade e a escrita (em texto, desenho, movimento, imagem, espaço e som), propondo experimentações coletivas que cruzam territórios e temporalidades.