Pedro França

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Biografia

Pedro França é artista e educador. Desde 2011, tem trabalhado como artista numa variedade de meios, incluindo desenho, cerâmica e projetos digitais. O seu trabalho envolve práticas individuais e colaborativas, lidando com o reino da virtualidade como conceito relacionado com sonhos, delírio, memória e imaginação.

O trabalho de França tem sido exibido e colecionado por instituições como a Fundação Pro Helvetia, MAR (Rio de Janeiro), Museu de Arte de Ribeirão Preto, MUPA (Curitiba), Frestas – Trienal SESC, MAM SP e MAM RJ.

França foi nomeado para o Prémio PIPA em 2016, 2017, 2018 e 2019, bem como para o Prémio Marcantonio Vilaça em 2019. Também foi residente em instituições como a Residency Unlimited (Nova Iorque, 2020), Casa Wabi (Oaxaca, México, 2022) e Annex B (Nova Iorque, 2019).

Entre 2011 e 2023, França fez parte da Cia Teatral Ueinzz. Com o grupo, atuou em locais como Arika Episode 7 (Glasgow, 2015 e 2021) e If I Can’t Dance I Don’t Want to Be Part of Your Revolution (Amesterdão, 2016), Bienal de São Paulo (2014).

Como educador, França leciona desde 2006 em instituições como a Escola de Artes Visuais do Parque Lage (Rio de Janeiro, de 2006 a 2011), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ, Rio de Janeiro, 2009), Museu de Arte Moderna (São Paulo, de 2012 a 2020) e Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, de 2011 a 2020). Foi professor visitante na Escola de Arte da FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado) em 2018. Também foi coordenador do Currículo de Graduação na EAV Parque Lage (2009–2010) e cocriador da Escola Entrópica (2012) no Instituto Tomie Ohtake, uma escola focada na crítica em grupo e na criação individual e coletiva.

Os projetos recentes de França unem a prática material à experimentação pedagógica, em trabalhos que resultam de criação coletiva, negociações institucionais e prática social.

Última atualização:
maio 2025