Jogo do Sério #7 – Open Call de ocupação do MUSEU
Christian Andersson
2025
até 
1
junho 2025
MUSEU
Jogo do Sério #7 – Open Call de ocupação do MUSEU

Jogo do Sério #7 – Open Call de ocupação do MUSEU

Exposição Coletiva

Jogo do Sério #7 – Open Call de ocupação do MUSEU

Exposição Coletiva

Inscrições abertas
13
maio 2025
a
1
junho 2025
MUSEU

Quando dois corpos se encaram no Jogo do Sério, é por demais evidente a tensão que se cria entre ambos. Não há lugar para cedências.

Neste projeto curatorial, propõe-se à comunidade a sugestão de um ou mais objetos que possam ser parceiros de jogo da obra exposta.

Para este sétimo momento, de 07 de junho a 05 de outubro, procura-se um parceiro para a obra A Splitting Headache, de Christian Andersson.

A Splitting Headache, 2013
Christian Andersson
Madeira, bronze. 82 × 60 × 35 cm
Cortesia do artista e de Cristina Guerra Contemporary Art
Fotografia: Carl Henrik Tillberg

Propostas até 1 de junho de 2025 através do e-mail
danielmadeira@anozero-bienaldecoimbra.pt
Escultura, pintura, desenho, instalação, texto

Regulamento da Open Call do projeto curatorial Jogo do Sério

O Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, no uso de suas atribuições, apresenta à comunidade, o Open Call de ocupação do Museu, projeto do artista Francisco Tropa, sito na Praça Cortes de Coimbra, junto à ponte de Stª Clara, como forma de incentivo à produção cultural de arte contemporânea. Ao longo do ano de 2025 serão realizadas exposições com a participação de artistas selecionados através de  3 (três) chamadas públicas.

1. OBJETIVO

O presente Edital visa selecionar 1 (uma) proposta que esteja em consonância com recorte curatorial da exposição «JOGO DO SÉRIO», a ser exibida do dia 07 de junho a 05 de outubro de 2025.

Qualquer objeto deve ter a dimensão máxima de 100 × 100 cm (tratam-se das medidas do acesso ao espaço. A proposta pode ser de maiores dimensões, desde que fragmentável de forma a ser possível a sua colocação).

2. DO PRAZO, DA FORMA E DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

2.1 As inscrições deverão ser feitas pelo endereço eletrónico: danielmadeira@anozero-bienaldecoimbra.pt

2.2 Prazo de inscrição do dia 13/05 ao dia 01/06 

2.3. Para participar da seleção dos projetos, o proponente deverá ter no mínimo 18 anos.

3. DA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA

3.1 Documentos a serem encaminhados

  • Imagem da proposta
  • Conceito

3.2. O Círculo de Artes Plásticas de Coimbra disponibilizará o espaço físico, transporte, seguro, os equipamentos para montagem, montagem, desmontagem, divulgação e promoção da exposição.

3.3 O participante que tiver sua obra selecionada receberá um valor de  €100,00 + iva, se for o caso, mediante a apresentação de fatura.

4. DA CLASSIFICAÇÃO

4.1. As propostas serão selecionadas pela curadoria do CAPC.

4.2 As propostas selecionadas serão divulgadas ao público a partir do dia 2 de junho de 2025 pelos meios de comunicação do CAPC.

4.3. Os contratos de execução de projetos que forem aprovados serão realizados a partir de junho de 2025,  conforme agendamento.

5. DO ESPAÇO EXPOSITIVO (MUSEU)

MUSEU é uma obra concebida e projetada por Francisco Tropa em 2001 construída com apoio mecenático integral da Construtora San Jose para a 1.ª edição de Anozero – Bienal de Coimbra, uma organização do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e Universidade de Coimbra, no ano de 2015. A escultura /equipamento MUSEU, é por si só uma obra de arte e tem um programa de funcionamento determinado pelo artista:

MUSEU, 2001–15

MUSEU é uma experiência artística destinada a pôr à prova as nossas ideias preconcebidas sobre o que é um museu, como funciona, quais são os seus objetivos. Fá-lo através da redução da escala de um museu, em termos de arquitetura e de colaboradores, até conseguir que possa ser compreendido num só olhar; expondo o seu funcionamento ao público; e, por último, apelando à participação direta do público nas suas atividades.

MUSEU é uma pequena construção retangular, não muito maior do que um abrigo de jardim ou um gazebo. Tem duas entradas, colocadas frente a frente, que dão para um corredor com paredes de vidro, terminando em duas salas, uma à direita e outra à esquerda. Sem quaisquer portas ou janelas, a única abertura é uma clarabóia.

Com frequência variável, o edifício expõe dois objetos propostos pelos residentes da cidade onde foi construído, um em cada sala. Publicita-se um anúncio no jornal local a convidar os habitantes para sugerirem um objecto para ser exposto, e explicarem as razões para as suas escolhas num pequeno texto. Os objetos propostos podem ser de qualquer tipo: não têm de ser obras de arte contemporânea, nem sequer precisam de ser obras de arte. A única limitação prende-se com questões práticas: tem de ser possível que os objetos caibam nas duas salas através da clarabóia.

Tradução automática

Artistas

Christian Andersson

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Obras

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